Wednesday, November 29, 2006
Saturday, November 18, 2006
Wednesday, November 15, 2006
A Morte
"É inenarrável o peso que a morte exerce sobre mim, todos os dias acordo e adormeço com a inabalável certeza de que algures num instante próximo ou distante vou morrer.
Se bem pensado, é um facto curioso, como posso ter eu a certeza da morte se nunca morri e nunca vi ninguém morrer, se nunca senti a morte, se não sei o que ela é?
Desde pequeno que me ensinam a ter medo da morte, e na verdade pouco ou nada sei sobre ela, é um episódio que se me afigura perfeitamente abstracto, no entanto, tenho-o consciente a todo o instante, vivo em função dele, condiciono toda a minha vida em seu redor.
A morte acaba então por ser uma fé, um acreditar em algo que não existe, acreditar em algo para o qual fui influenciado tremendamente.
Ora esta influência pode ser, e é, potencialmente nefasta em alguns sentidos, nunca saberei o que é viver sem temer a morte, sim porque as fés são todas temores. Por vezes desejo ardentemente nunca ter sido corrompido com esse conceito de MORTE, desejo viver livremente na eminência de estar no meu último e primeiro tempos em simultâneo.
Se não temesse a morte estou certo que viveria de uma forma muito mais natural e instintiva, que serviria muito melhor a minha própria pessoa do que o que sirvo."
T
Se bem pensado, é um facto curioso, como posso ter eu a certeza da morte se nunca morri e nunca vi ninguém morrer, se nunca senti a morte, se não sei o que ela é?
Desde pequeno que me ensinam a ter medo da morte, e na verdade pouco ou nada sei sobre ela, é um episódio que se me afigura perfeitamente abstracto, no entanto, tenho-o consciente a todo o instante, vivo em função dele, condiciono toda a minha vida em seu redor.
A morte acaba então por ser uma fé, um acreditar em algo que não existe, acreditar em algo para o qual fui influenciado tremendamente.
Ora esta influência pode ser, e é, potencialmente nefasta em alguns sentidos, nunca saberei o que é viver sem temer a morte, sim porque as fés são todas temores. Por vezes desejo ardentemente nunca ter sido corrompido com esse conceito de MORTE, desejo viver livremente na eminência de estar no meu último e primeiro tempos em simultâneo.
Se não temesse a morte estou certo que viveria de uma forma muito mais natural e instintiva, que serviria muito melhor a minha própria pessoa do que o que sirvo."
T
Thursday, November 09, 2006
Cold Wind
E como que por magia, tudo começa...a descompor-se...
Não tenho viagem para o natal, o meu laptop fodeu-se, o meu telemovel andou um dia perdido,...
Não tenho viagem para o natal, o meu laptop fodeu-se, o meu telemovel andou um dia perdido,...
Tuesday, November 07, 2006
Monday, November 06, 2006
Abel come on...give me the keys
They smashed my brain. They did it when I was asleep.
I tried to figure it out who I was when I left.
But the door was locked...I thought I was out...I was wrong.
You messed my head up as I floated on that boat.
You taught me new things, things that I would never think about.
You missed me while I was gone. You think you have me back.
You better miss me all the time from now on...I will never be back again.
I fucked up your head. You pushed me inside. I can't get out now.
Being here, outside you, inside me, away from this and floating around was not the plan.
I tried to figure it out who I was when I left.
But the door was locked...I thought I was out...I was wrong.
You messed my head up as I floated on that boat.
You taught me new things, things that I would never think about.
You missed me while I was gone. You think you have me back.
You better miss me all the time from now on...I will never be back again.
I fucked up your head. You pushed me inside. I can't get out now.
Being here, outside you, inside me, away from this and floating around was not the plan.